Revista 104 - Dezembro/2023

informe publicitário Essa frase guia os caminhos da Constanta há mais de 70 anos, a nossa missão é transformar conhecimento em inovação. Atuamos em diversos setores estratégicos do país, que vão desde o agronegócio até o aeroespacial. Ao longo da última década assumimos uma posição de grande destaque nomercado brasileiro de ElectronicManufacturing Solutions (EMS) e não paramos mais. Inauguramos em 2021, o Instituto Constanta de Inovação (ICI) em parceria com o Nepen, com foco principal no mercado de Internet das Coisas (IoT). Direcionamos nossos esforços para desenvolver produtos e softwares, com o objetivo de permitir maior controle de dispositivos e equipamentos inteligentes através de soluções focadas emeficiênciaenergética, iluminaçãopública, telemetriadeágua, gás, monitoramentode rebanho bovino, e indústria 4.0, o que, atuamente, nos habilita sermos um player nacional com capacidade de integrar tecnologias estratégicas comprodução industrial emescala. A indústria eletrônica desempenha papel estratégiconosucessoda transformaçãodigital e adoção de soluções de Internet das Coisas, sendo a base para sua implementação. Mesmo com políticas públicas vigentes, o mercado brasileiro ainda apresenta baixa penetração de soluções em IoT, reforçando seu potencial de forte expansão no curto e médio prazo. Podemos dizer com absoluta convicção que o Grupo Constanta está um passo à frente e, hoje se apresenta aomercado com soluções fim a fim para criação de valor na cadeia de IoT. Em todo processo de crescimento da Constanta, tivemos a parceria fundamental da Abinee, que possibilitou sentirmos de perto a força de uma instituição tão poderosa e capacitada para enfrentar desafios enormes. A Abinee também traz consigo o sucesso e a tradição. Temos orgulho e estamos comprometidos juntos rumo ao desenvolvimento socioeconômico do país. Constanta: sucesso é a nossa tradição CEO - Roberval Tavares; CFO - Pedro Gouveia e COO - Artur Carrijo da Constanta imediato e o crescimento vertiginoso. Um ano após a privatização, o número de terminais fixos instalados no país saltou de 17 milhões, em 1998, para 24,5 milhões, em 1999. À época, Funari Neto integrou o Conselho Consultivo da Anatel, participando do processo de especificação técnica e normatização dos produtos. Nas reuniões, ele destacava a necessidade de se assegurar, na prática, a prioridade de fornecimento para os produtos fabricados localmente, sempre que houvesse equivalência de preços, características técnicas e prazo de entrega. Este mesmo princípio foi defendido junto à Aneel - Agência Nacional de Energia Elétrica -, no processo de privatização do setor elétrico. A reestruturação deste segmento, iniciada em 1995, apresentou condições mais complexas, prevendo mudanças radicais. O Estado deixava de ser o investidor hegemônico para ocupar a função de regulador; as estatais, que agrupavam numa única empresa as atividades de geração, transmissão e distribuição, deveriam promover a desverticalização. Sete anos depois de aprovada a lei que instituiu o novo 44 | Revista Abinee nº 104 | dezembro 2023

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